Embora o risco seja considerado parte integrante das atividades de aventura, e muitas vezes determinante para identificar e caracterizar uma modalidade como sendo do segmento de aventura, não podemos esquecer que para os clientes o risco deve estar relacionado somente com a sensação do risco, da emoção, da adrenalina e da experiência.
O maior componente de distinção do turismo de aventura, em comparação com o turismo convencional, é a atenção constante em medir, gerenciar e minimizar riscos. Algumas dessas etapas podem ser tomadas no âmbito operacional como um todo, antes que inicie qualquer atividade, no entanto, uma vez iniciada, a maioria das medidas de gestão de riscos depende diretamente do guia.
Nesse sentido, esse profissional tem um papel fundamental na condução das atividades, seja pelas habilidades técnicas, seja pelas habilidades não técnicas, que estão relacionadas as aptidões humanas e interpessoais para conduzir um grupo de clientes com harmonia e espírito de equipe, de modo a garantir a segurança e a satisfação dos participantes
Principais estratégias de gerenciamento de riscos:
- Uso de equipamentos de segurança;
- Experiência e treinamento dos instrutores e guias;
- Seguro de Acidentes Pessoais;
- Outras formas: Mapeamento de rotas de fuga, contato de equipes de resgate e segurança.